A Toyota apresenta no Salão de Genebra, na Suíça, um carro que se parece com uma moto: em curvas, ele inclina exatamente como as motos fazem. Outra semelhança está na largura, apenas 850 mm, o que permite grande facilidade em manobras no trânsito. O veículo, chamado de i-Road, tem dois lugares, mas diferente dos “smart car”, é um atrás do outro, o que permite este perfil estreito.
Fotos: Divulgação
Toyota: carro que parece moto no Salão de Genebra
A novidade da Toyota no Salão de Genebra tem design futurista e compacto, com comprimento de 2,5m e 1,5 de altura, e três rodas. No vídeo de apresentação do i-Road, a Toyota mostra que é possível estacionar facilmente o veículo, cabem até quatro deles em apenas uma vaga convencional! Apesar destas medidas parecidas com triciclo ou moto, o modelo se enquadra na categoria de carros.
Da parte dos automóveis, fica a comodidade de estar protegido das condições climáticas. Além disso, o Toyota i-Road oferece recursos como iluminação interna, aquecimento, sistema de áudio e conectividade Bluetooh.
Para mesclar carro e moto, a Toyota desenvolve a tecnologia Active Lean, um sistema automático que calcula velocidade e raio da curva e equilibra automaticamente o i-Road. O veículo possui um volante convencional que transmite as informações necessárias para os sensores do Active Lean.
A Toyota equipou o i-Road com dois motores elétricos de 2kW, com autonomia de aproximadamente 50km e a recarga pode ser feita em qualquer tomada e leva cerca de três horas para ser completa.
A aposta da Toyota deve impactar em concorrentes como o EN-V da General Motors desenvolvido na China, e o consagrado veículo verde da Renault, o Twizzy.
Por enquanto é apenas um protótipo, mas vemos o quanto as montadoras estão preocupadas em criar opções ecologicamente corretas e com foco na otimização de automóveis para o caótico trânsito que acomete diversas cidades em todo o mundo!
E aí, o que achou? Comente!
Ameiii…
Tudo que preciso de uma segurança melhor, quando se trata de moto.
Adorei!!!!
Queria um desses pra mim! É uma pena que esse “tipo de tecnologia” ainda não esteja disponível para o 3º mundo.