A Kawasaki segue mostrando que não desembarcou oficialmente no Brasil apenas para ser uma coadjuvante no mercado. Veja as últimas (e interessantes) novidades da marca.
Nacionalização: Além das naked ER-6N e Z750, das esportivas Ninjas 250R e 650R e das três versões da custom Vulcan 900 (Classic, Custom e LT), a Kawasaki também passou a montar no Brasil a big-naked Z1000 e a maxitrail Versys.
Assim, chega agora a nove o número de modelos que a marca monta em sua fábrica em Manaus, inaugurada em outubro de 2009.
E está nos planos crescer ainda mais. Segundo a Kawa, no segundo semestre deste ano, as superesportivas Ninja ZX-6R e Ninja ZX-10R também serão produzidas no Brasil. Além de ampliar a sua linha de produtos “Made in Brasil”, a marca nipônica também prepara outras novidades.

Kawasaki Ninja 250R Limited Edition: A primeira delas já foi até apresentada, é a Ninja 250R Limited Edition, que diferencia-se da Ninjinha básica apenas pela pintura em verde/preto, pelos grafismos diferenciados e pela cor do painel de instrumentos, que agora traz marcadores na cor branca. Infelizmente, o design antiquado do painel não mudou.
Atualmente, a pequena esportiva da Kawasaki é um dos grandes destaques de nosso mercado. Só em abril a divertida 250 vendeu quase 500 unidades!
Kawasaki Versys Tourer: Junto com a nacionalização da Versys, deverá chegar às concessionárias da marca uma versão de proposta mais estradeira da trail, a Versys Tourer.
O modelo preserva a mesma mecânica e ciclística da versão standard, mas incorpora uma série de acessórios que a tornam mais confortável e apta a enfrentar viagens.

Para a Tourer vendida no exterior, a Kawasaki oferece uma linha específica de suportes e as respectivas malas laterais e baú traseiro, tudo para acomodar melhor a bagagem.
Dois modelos de bolha elevada, manoplas aquecidas, tomada 12v e assentos em gel (em versões alto e baixo) elevam o conforto do piloto e de um eventual garupa. Além disso, uma linha completa de protetores (motor, tanque, mãos e malas) minimizam eventuais danos à motocicleta em um tombo. A marca ainda não divulgou se a moto terá opcionais.
Kawasaki Z1000SX: Assim como na Versys, a nacionalização da Z1000 significará a oferta de mais uma versão. Sim, estamos falando desta alucinante moto aí embaixo, a Z 1000SX

A SX combina o apelo esportivo da Z1000 naked com a comodidade de aptidão para longos percursos de uma autêntica sport-touring carenada. As diferenças entre uma e outra estão, basicamente, no painel e na posição de pilotagem.
Ela deverá custar cerca de R$ 1 000 a mais que a Z 1000 naked. Como já temos por aqui a Ninja ZX-10R, não sabemos se a marca comercializará a SX com o nome de Ninja 1000, seguindo a tendência inaugurada com a ER-6f, que aterrissou no Brasil como Ninja 650.
Entrando em um novo segmento: Scooters
Apesar da ampliação de produção em Manaus e das novas versões de modelos já existentes serem muito interessantes, a grande novidade que a Kawasaki prepara para os brasileiros é a entrada da marca no segmento de scooters por meio da Kimco, marca que formou uma joint venture com a Kawasaki em 2009 para a fabricação e distribuição de motores e uma série de outros equipamentos.
A fabricante taiwanesa, muito bem avaliada no exigente mercado europeu no que se refere à qualidade e desempenho de seus produtos, possui uma série de modelos que se encaixariam perfeitamente em nosso mercado. Contudo, é quase certo que a Kawasaki entrará na briga do segmento de scooters no Brasil com dois modelos: o Agility 150 e o XCiting 500R.
O Agility 150 é um scooter essencialmente urbano, equipado com motor arrefecido a ar de 149,6 cm³, 11 cv e 1,12 kgfm de torque. Além do câmbio CVT e do estilo moderno, seu grande diferencial são as rodas de 16” na frente (com pneu 100/80) e atrás (120/80) o que, você sabe, faz muita diferença na dirigibilidade e na capacidade de superar as irregularidades do asfalto com relação aos tradicionais scooters com rodas entre 10” e 13”.

Os freios são a disco tanto na frente quanto atrás. Não há preço definido, mas se quiser ser competitivo deve ficar entre R$ 7 000 e R$ 8 500 — dependendo de eventuais opcionais — para não rivalizar com o Dafra Citycom 300i, que hoje sai por R$ 12 900.
Já o Kymco XCiting 500 é o top de linha da marca e já vem com ambições de disputar o seleto público dos Suzuki Burgmam 400/650. O belo e arrojado scooter está equipado com um propulsor monocilíndrico de 498,5 cm³ que entrega 37,8 cv a 7 000 rpm e um torque de 4,2 kgfm a 5 500 rotações. Pouco acima dos 34 cv do Burgman 400 e bem abaixo dos 55 cv da japonêsa 650, contudo, o XCiting pesa apenas 200 kg contra 216 do 400 cm³ e 269 kg da Burgman top. O preço não deve superar os R$ 22 000.

Curioso para ver todas essas novidades nas ruas brasileiras?….nós também!
O futuro de motos urbanas, passará com certeza pelas as maxi scooters. São motos muito mais confortáveis e fáceis de pilotarem. Nas grandes cidades é só o que dará As empresas que comercializam motos urbanas, podem se preparar para vender somente maxi scooters. Quem for inteligente usará uma dessas nas grandes cidades. Não tenho dúvidas.
o mercado de motos deveria envesti mas nas modelos de scooters esta kimco 500 é muito linda e a burgman da suzuki linda eu tenho uma honda 100 cc mas tenho vontade de compra uma de maior cilindrada.
Se o Kymco Downtown 300i, Kymco Superdink 300 ou a própria Xciting 300ri vier para o brasil concerteza vai vender bastante, nao vejo a hora desses scooters chegarem aqui no brasil eu tambem quero q a yamaha traga o xmax 250 uma bela scooter
Caros, será MESMO que vem os maxiscooters da Kimco? Esse XCiting 500 é o MÁXIMO!!! Tô economizando HORRORES p/ comprá-lo…
Se a Kawasaki trazer a Scooter Agility com certeza eu compro..!
Frustrou. Quando o site Moto.com anunciou a chegada da Concours 14 com um R$ estimado na faixa de 50 mil achei que iria deixar minha Vstrom, mas……as concessionárias estão anunciando pela bagatela de 75 mil. Acho q vou continuar sonhando….kkkkkk.
Para competir com a Citycom 300i da Dafra as Kymco Downtown 300i, Kymco Superdink 300 ou a própria Xciting 300ri são belíssimas. Espero que sejam levadas em conta pela Kawasaki. Fora isso, estas 150 e 500 são perfeitas e se a Honda ou a Yamaha(com as TMax por exemplo) não se coçarem vão perder muito mercado.
Everton
A linha 400cc não vem para o Brasil
Somente no Canadá e no Japão são comercializados as motos de 400cc pois lá, a habilitação para dirigir motocicletas vai aumentando a cilindrada de acordo com a idade do cidadão, então existe uma Habilitação que permite-se pilotar motocicletas com no máximo 400cc… daí lançaram lá a ER-4n e a Ninja 400… que consequentemente custam o mesmo preço da ER-6n e da Ninja 650R
Gostaria mesmo era de ver a linha 400cc dela desembarcar aqui no Brasil!
Tanto a ER-4N como a Ninjinha 400. Eu ia buscar minha 4N logo no primeiro mês..
gostei da Versys ! muito interessante com os acessórios.